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Para Alguns é conhecido pelo Tirano da Madeira, este senhor é um verdadeiro Ditador do Séc.XXI, diverte-se a esbanjar fundos nacionais destinados a Formação de Jovens em equipas de Futebol atoladas de Sul-Americanos e em Equipas de Ping-pong minadas de Chineses, até os clubes da 3ªDivisão têm Orçamentos superiores a Clubes de Liga, mas o Alberto acha que é pouco e pedincha sempre por mais...

Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim (Funchal, 4 de Fevereiro de 1943) é um jornalista e político português, actual presidente do Governo Regional da Madeira. É um dos políticos mais polémicos do actual regime em Portugal.
É licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, Foi director do Centro de Formação Profissional da Madeira, assim ingressando na função pública, Como jornalista , foi director do diário Jornal da Madeira e colabora semanalmente em vários meios de comunicação social nacionais, regionais e de países de emigração portuguesa.
Foi dirigente cooperativo e, nessa qualidade, administrador de empresas, pertence aos corpos gerentes de várias instituições de solidariedade social, sendo ainda presidente da direcção da "Fundação Social Democrata da Madeira".
Co-fundador na Madeira do Partido Social Democrata, É presidente honorário da Juventude Social Democrata da Madeira e vice-presidente do Partido Popular Europeu.

Vem sendo sucessivamente eleito deputado à Assembleia da República e à Assembleia Legislativa da Madeira, onde esteve um ano e meio como líder da sua bancada, mas desde então optou sempre pelo cargo de Presidente do Governo Regional, que exerce desde Março de 1978. Nesta qualidade, é membro do Conselho de Estado, do Conselho Superior de Defesa Nacional e do Conselho Superior de Segurança Interna, da República Portuguesa.

É membro do Comité das Regiões da União Europeia, do qual foi já Vice-Presidente (2000 e 2001), tendo representado Portugal no Conselho Consultivo da Política Regional e Local da Comunidade Europeia, que antecedeu aquele. Desde 1978 membro do Congresso dos Poderes Locais e Regionais do Conselho da Europa, onde preside à delegação portuguesa. Foi o presidente da Conferências das Regiões Periféricas da UE, entre 78/96, da qual é agora Presidente Honorário. É fundador da Assembleia das Regiões da Europa, Doutorado «honoris causa» em Ciências Políticas pela Universidade de S. Cirilio (Itália).

Contraditório e fortemente autonomista, constrói um projecto de desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira; embora sendo uma personalidade polémica, e sendo acusado por vezes de autoritarismo, corrupção, silenciamento da oposição e de utilização do seu cargo para a obtenção de fins pessoais, tem governado sempre com maioria absoluta, legitimada democraticamente. Em Fevereiro de 2007, apresentou a demissão do cargo de Presidente do Governo Regional em protesto contra a nova Lei de Finanças Regionais que o governo de Sócrates apresentou.

Condecorações:
  • Grã-Cruz da Ordem do Infante (Portugal)
  • Grã-Cruz da Ordem do Libertador (Venezuela)
  • Grã-Cruz da Estrela Polar (Suécia)
  • Grã-Cruz da Ordem de Francisco Miranda (Venezuela)
  • Comenda de Benemerência da Cruz Vermelha
  • Cavaleiro Honorário da Ordem Bizantina do Santo Sepulcro
  • Medalha “Pro Mérito” do Conselho da Europa
  • Medalha de Honra da Cidade do Funchal
  • Medalha de Honra do Município de Santa Cruz
  • Colar de Honra do Município de S. Vicente
  • Orden Communidad del Municipio de Chacao
  • Orden don Ricardo Montilha, Orden Juan Guilhermo Irribarren, Orden Saurau de Aragua e Orden Jacinto Lara, atribuídas pelos respectivos Estados venezuelanos
  • Medalha de Reconhecimento, Medalha de Serviços Distintos e Medalha de 20 Anos de Bons Serviços, todas da Liga dos Bombeiros Portugueses e Medalha Comemorativa dos 50 Anos dos Bombeiros Voluntários Madeirenses
  • Medalha de Serviços Distintos do Corpo Nacional de Escutas.

Obras Publicadas:
  • "Tribuna Livre" (3 vols.)
  • "Pela Autonomia e o Desenvolvimento Integral" (2 vols.)
  • "A Experiência da Autonomia Regional da Madeira"
  • "Regionalização, Europa, Estado e Poder Local"
  • [editar] Notas e referências

8 comentários:

Alter Ego disse...

Ave rei Alberto I, soberano das ilhas da Madeira e Porto Santo, d'aquem e d'além mar. Lutador incansável contra o colonialismo cubano-fascizoide continental.

Anónimo disse...

Podia fazer aqui um grande comentário sobre esta espécie rara de suposto ser humano, mas para quê?! Toda a gente sabe que é um ditador, com um vocabulário muito reduzido e limitado, tem tendências para animador social na época carnavalesca, etc etc. É sem dúvida digno desta lista dos piores portugueses!

Azulnauta disse...

é isto, é aquilo, mas o povo é livre de votar noutras opções

se ele continua no poder e o povo da madeira gosta dele, é porque não é assim tão mau!

Alter Ego disse...

Há quem diga que o Salazar também era bom...e o Hitler também!!!! Há ainda quem diga que os Super-Dragões são tudo bons rapazes...

mas enfim, certos estratos da nossa população só vão lá quando são paus-mandados de um ditador, de um fascista ou mesmo de um presidente!!!

Azulnauta disse...

o Salazar durante uns tempos foi o melhor que aconteceu ao nosso país

e os Super continuam a ser a claque melhor organizada em Portugal

mas quanto ao senhor Jardim, 64,02% é muito voto, o povo está com ele porque ele já provou que merece essa confiança!

Unknown disse...

vox pop. não há que enganar

Alter Ego disse...

Se Salazar foi bom só durante um tempo é porque certamente foi mau no tempo restante, que não foi pouco mas felizmente acabou. Agora posso escrever, pensar e dizer o que quero (posso até ser um jebo de talas de burro enfiadas na cabeça para quem a vida se resume a excursões de insultos e lançamento de petardos). Salazar apenas administrou, e a longo prazo MAL!, o que outros no passado lhe deixaram. A nossa mentalidade mesquinha e acomodada ao queixume barato advém exactamente de décadas de repressão e estupidificação de um povo que há 500 anos deu mundos ao mundo e ao contrário da história mais recente, não se fechou sobre si mesmo. Enquanto o caciquismo dos Jardins, das Felgueiras, dos Valentins, dos Ferreira Torres e de outros que tais, que fazem do poder os seus feudos pessoais ad aeternum, andarem a dar bailinho e pimba aos seus constituintes, teremos um país onde o grunhismo populista é um estandarte em forma de barrete que tanto serve a "poliespertalhões" como a certo "estupidipovo" que se contenta com migalhas enquanto o tipo/tipa que grita lá do palanque enche os bolsos...Se ambos, povo e políticos conseguíssem ver além da mentalidade do pastel de bacalhau e do copo de vinho teríamos não só um povo educado mas também mais critico, o que por consequência levaria à eleição de verdadeiros lideres de homens. Assim pequeninos como nos fazemos temos um zé povinho e respectivos politiqueiros movidos pelo barómetro da "chico-espertice" e pelo subsidio local ou europeu respectivamente. Mas a torneira fecha sempre um dia, e se fecha para uns tem de fechar para outros, independentemente de percentagens. A Madeira agora parece estar bem, tal como Portugal pareceu estar muito bem com Salazar...estaremos cá para ver daqui a 10 ou 15 anos!


p.s. - uma claque organizada, nos moldes presentes, é só e também mais um foco de grunhismo populista que de bom grado extinguiria com muito prazer!, de norte a sul do país.

Anónimo disse...

Só e, apenas só por falta de esclarecimento, é que poderemos aceitar e dar credibilidade democrática a “senhores” como Alberto João Jardim.
Pessoas que apagam do seu vocabulário conceitos como o de solidariedade, esquecendo-se que este é indissociável da democracia moderna, pois constitui um paradigma alternativo ao individualismo de homens como ele.
Governos que, ao invés de apostar no reconhecimento da igualdade entre homens e mulheres numa economia fundada na solidariedade, na busca de uma relação de respeito para com a natureza, antes pelo contrário utilizam o povo como forma de elevar os seus reinados…e utilizam as “suas zonas” para as transformar em Resorts de luxo para os seus compinchas. É, definitivamente uma tristeza.
É isto que se passa na Madeira, foi isto que se passou na nossa “manchada” época Salazarista. Como dizia alguém “são catedráticos em ditaduras e fascismos”….
Mas como mudar? Como explicar que continuem a obter vitórias esmagadoras? Como explicar maiorias absolutas?
A resposta infelizmente…como dizia António Barreto… ( http://jn.sapo.pt/2004/10/22/em_foco/_Somos_pequenos_pobres_e_inculto.html) …. Somos pequenos, pobres e incultos…só porque sim, só porque o povo continua a projectar em homens com Alberto João os “dignos dignitários” para os representar…
A mudança só acontecerá quando em Portugal existirem homens que através de práticas fundadas em relações de colaboração solidária, inspiradas por valores culturais que coloquem o ser humano e o ecossistema lado a lado, tendo como verdade a solidariedade, e vestido a couraça da justiça, calçados os pés no respeito e igualdade de todos e de cada um, só assim será esta a verdadeira “caminhada realmente revolucionária”de portugueses que queriam fazer a diferença.
Zapata

 

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“Se há característica irritante em boa parte do povo português é a sua constante necessidade de denegrir e menosprezar o que é feito dentro de portas. Somos uma nação convicta de que nada de bom pode sair da imaginação do português comum e que apenas o que nos chega do exterior é válido e interessante.”