google.com, pub-5297207495539601, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Vila Espanca: AC/DC @ Alvalade + Video

AC/DC @ Alvalade + Video

Estádio de Alvalade rendeu-se a uns AC/DC imunes à crise

Mais de 40 mil fãs receberam a banda australiana na sua segunda visita a Lisboa. Concerto intercalou clássicos e novas canções, apoiadas por um forte aparato cénico.

Por volta das 19.45, as tascas e cafés em redor do Estádio Alvalade XXI estavam cheios de gente em busca de comes e bebes. A situação tinha-se já repetido noutras quartas-feiras ao longo da época desportiva. Desta vez, porém, o estádio do Sporting não recebia uma qualquer equipa de futebol europeia, mas sim a maior banda rock australiana, os AC/DC. Ao mesmo tempo, no recinto do Campo Grande, os Vicious Five começavam a mostrar o seu punk de estádio a um público que só queria ouvir hinos rock com 20 e muitos anos.

E ao fim de duas horas, pelas 21.45, a espera chegou ao fim. As luzes apagaram-se e os ecrãs gigantes mostraram um pequeno filme de animação que anunciava a chegada dessa locomotiva rock impecavelmente oleada que são os AC/DC a Lisboa. A curta terminou com um desastre ferroviário, e o palco, onde se viam os destroços de um comboio gigante iluminou-se. Sem demoras, os AC/DC começaram a tocar Rock'n'Roll Train, o single que assinalou o seu regresso em Agosto de 2008.E as cerca de 40 mil pessoas que praticamente esgotaram a lotação do estádio reagiram entusiasticamente.

Todavia, foram os temas antigos que durante duas horas conquistaram um público heterogéneo, onde velhas glórias do Sporting se cruzavam com estrelas rock nacionais, meninas queques, jovens motoqueiros e quarentões de fato e gravata. Em comum, a vontade de ouvir autênticos hinos rock, aparentemente imunes à crise ou não custassem os bilhetes entre 55 e 60 euros.

E apesar da música ser aqui o mais importante, é impossível negar o impacto visual deste mega-produção. Há um palco de 78 metros, com três ecrãs gigantes, o referido comboi, uma enorme bone- ca insuflável ou um sino que desce durante Hells Bell e desaparece logo a seguir. Depois, há ainda um palco secundário, mesmo no meio do público. Mas estes detalhes de nada serviriam sem a total entrega em palco grupo. Desde Angus Young, o endiabrado guitarrista de gravata e calções, ao cantor Brian Johnson, no centro das atenções, passando pela forte secção rítmica que, sem fazer grande alarido, é também fundamental.

Fonte: Diário de Noticias

3 comentários:

HAMMER' ALL disse...

Apesar de n ser grande fan, no sitio onde foi so podia ter sido bom...
lolololol
=D

Alter Ego disse...

"imunes à crise"???? qual crise!?!?

Rapaz sem nome disse...

Isto sim são concertos dignos de serem vistos...pena ter sido na espelunca

 

Arquivo

LIKE BOX

Contador

Filosofia

Sempre a espancar desde 2006, Representamos o espírito inconformado da Velha Guarda de Vila Franca de Xira que permanece por gerações. Somos Independentes e Regionalistas, Somos o eco dos tempos de glória, Somos a tua voz
“Se há característica irritante em boa parte do povo português é a sua constante necessidade de denegrir e menosprezar o que é feito dentro de portas. Somos uma nação convicta de que nada de bom pode sair da imaginação do português comum e que apenas o que nos chega do exterior é válido e interessante.”