google.com, pub-5297207495539601, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Vila Espanca: Crónicas de um NoName: Festival em Alvalade

Crónicas de um NoName: Festival em Alvalade

Pois é meus amigos, nem sei por onde começar, é que ontem vivemos uma noite fantástica, quer dentro das quatro linhas quer fora delas. E se o domínio em campo não foi total, o golo do Rocha logo aos 2 minutos permitiu-nos comandar sempre na bancada. Desde um sonoro glorioso SLB até aos votos de um Bom Natal tudo nos foi permitido, até porque na Juve, essa claque moribunda, entretiveram-se mais à porrada uns com os outros do que a cantar. Aliás, se não fosse a satisfação que nos deram por essa altura da mocada, bem podiam ter ficado em casa porque não têm vida para nós.



Para além desta palhaçada entre os sapos, não faltaram motivos para festejar, desde os olés ao golo do nosso Simão, passando pelas crueldades do Nelson e acabando com o nosso grande capitão do futsal André Lima a festejar o triunfo exuberantemente como se de um adepto qualquer se tratasse.
Enfim, esta vitória foi muito saborosa, esperemos que para a semana a saga continue na Figueira.
Abraço a todos.

Photobucket - Video and Image Hosting


P.S. A firma Vila Espanca já está a perturbar muita gente. A prova disso está no facto de ontem terem obrigado um dos seus elementos a ir ao balão quase o obrigando a não ver o jogo. Segundo parece estavam a verificar se os nossos elementos continuam a dar-lhe forte no álcool. Após confirmação ( o balão quase rebentou ) o dito cujo pôde com tranquilidade ver o jogo. Não deixamos os nossos créditos por mãos alheias.

2 comentários:

Varino disse...

Então? Onde andam agora os frustradinhos da JL?

Anónimo disse...

Na foto do lado direito e em cima vê-se um estandarte de vfx.

 

Arquivo

LIKE BOX

Contador

Filosofia

Sempre a espancar desde 2006, Representamos o espírito inconformado da Velha Guarda de Vila Franca de Xira que permanece por gerações. Somos Independentes e Regionalistas, Somos o eco dos tempos de glória, Somos a tua voz
“Se há característica irritante em boa parte do povo português é a sua constante necessidade de denegrir e menosprezar o que é feito dentro de portas. Somos uma nação convicta de que nada de bom pode sair da imaginação do português comum e que apenas o que nos chega do exterior é válido e interessante.”