google.com, pub-5297207495539601, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Vila Espanca: Colete Encarnado 2007

Colete Encarnado 2007

A maior festa Ribatejana teve o seu inicio em 1932, ao contrário do que muitos pensam o Colete Encarnado foi criado para angariar fundos para os Bombeiros de Vila Franca de Xira e não como homenagem ao Campino.
Actualmente apenas ligado aos campinos o Colete Encarnado traz á cidade de Vila franca de Xira todos os anos milhares de aficionados e Turistas (Nacionais e Estrangeiros) seja pelas festas que há pela cidade fandango ,bailes ,concertos ou largadas de touros fazem questão de vir participar a sua maneira na maior festa Ribatejana o Colete Encarnado.

COLETE ENCARNADO 2007

QUINTA-FEIRA, 5 DE JULHO
20H30 - Jantar com as Tertúlias no Mercado Municipal, com entrega de ofertas da Câmara Municipal

SEXTA-FEIRA, 6 DE JULHO
11H00 – Animação itinerante no Mercado Municipal e Praça do Município
19H00 - Inauguração da Exposição "75 anos do Colete Encarnado, 75 anos do Grupo de Forcados Amadores de Vila Franca de Xira"
19H30 – Concentração na Praça do Município. Início do desfile para a Missa Rociera
20H30 – Missa Rociera na Igreja Matriz, seguida da actuação dos fadistas de Vila Franca, na escadaria.
21H45 – Animação itinerante nas ruas da cidade com Tunas Académicas e outros grupos
22H30 – Animação Musical com a Orquestra da Felicidade, do Brilho e da Glória no (palco da Av. Pedro Victor. Animação no Largo Telmo Perdigão e Largo da Misericórdia.




SÁBADO, 7 DE JULHO
02H00 – Espera de Toiros seguida de Largada

10H30 – Concentração de Campinos e deposição de uma coroa de flores no Monumento ao Campino
11H00 – Homenagem ao Campino na Praça Afonso de Albuquerque – Lg. da Câmara
Desfile de Campinos / Desfile de Atrelagens
15H30 – Inauguração do Mausoléu ao Forcado Ricardo Silva “Pitó” (Cemitério de Vila Franca de Xira), antecedido de Missa cantada, na Igreja da Misericórdia.
16H00 – Prova de Atrelagem de Tradição, 18H00 – Espera de Toiros seguida de Largada
18H00 – Chegada a Vila Franca de Xira do IV Cruzeiro / Regata da Moita
22H30 – Noite da sardinha assada (Postos públicos: Rua 1º de Dezembro, junto à Travessa do Araújo e Lota)
22H30 – Animação itinerante nas ruas e palcos da cidade – Tunas Académicas, Arruada com Grupos de Música Popular, Fado, Sevilhanas/Flamenco e Ranchos Folclóricos.
22H30 – Concerto com a Banda de Música “Xutos e Pontapés”, no Parque Urbano.
22H30 – Concerto com o Grupo de Música Popular Portuguesa "ADIAFA (Av. Pedro Victor)

DOMINGO, 8 DE JULHO
00H30 – Flamenco (Av. Pedro Victor), 01H30 – Baile,
02H00 – Garraiada da Sardinha Assada na Praça de Toiros Palha Blanco
04H30 – Distribuição de caldo verde

10H30 – Espera de Toiros seguida de Largada
12H00 – Partida do IV Cruzeiro / Regata da Moita
15H00 – Animação com Folclore e Música Popular Portuguesa, no Jardim Municipal
17H00 – Animação Infantil com Teatro Dom Roberto “O Barbeiro e a Tourada”, no Largo da Câmara e a presença do homem Estátua, recordista do Guiness.
17H30 – Animação Infantil com o Palhaço Enano, no Largo da Câmara.
17H30 – Maratona de Cycling no Jardim Municipal
20H30 – Jantar dos Campinos, no Mercado Municipal
18H00 – Corrida na Praça de Toiros Palha Blanco
20H30 – Jantar dos Campinos, no Mercado Municipal
23H00 – Espectáculo de Fado no Largo do Município
00H00 – Lançamento de Fogo-de-artifício no Rio Tejo.



3 comentários:

Anónimo disse...

Ou seja... o costume! uns anos com mais vinho, outros com menos, mas vai sempre dar ao mesmo. Quer se diga bem ou mal, vai sempre tudo parar ao Colete Encarnado.

Thigs disse...

De ano pr ano cd vez + frako...

Anónimo disse...

Essa historia de se pagar 5€ para ver Xutos & Pontapes é q nao sei quem é q foi o Carolas q inventou... Aonde é q ja se viu pagar para ir ver um concerto ao Colete Encarnado?

 

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Sempre a espancar desde 2006, Representamos o espírito inconformado da Velha Guarda de Vila Franca de Xira que permanece por gerações. Somos Independentes e Regionalistas, Somos o eco dos tempos de glória, Somos a tua voz
“Se há característica irritante em boa parte do povo português é a sua constante necessidade de denegrir e menosprezar o que é feito dentro de portas. Somos uma nação convicta de que nada de bom pode sair da imaginação do português comum e que apenas o que nos chega do exterior é válido e interessante.”