O Ministério Público guarda muito do material apreendido que consta de processos crime em curso num armazém de Vila Franca de Xira.
Foi nesse local que, em Abril, a PSP descobriu, por acaso, que o depósito do Ministério da Justiça tinha sido assaltado. De acordo com o «Jornal de Notícias», as embalagens seladas que continham provas foram abertas, e vários documentos estavam espalhados pelo chão.
Algum do material roubado fazia parte de um processo de contrafacção onde havia também indícios de branqueamento de capital. Desapareceram provas como malas, cintos e relógios que iriam ser sujeitos a perícias para avaliar o tipo de falsificação.
«Essa situação não é caso único. Existem outras situações muito graves, em que foram furtados computadores portáteis, com informações sensíveis de investigações. Os objectos têm a segurança que as instalações têm, mas como em muitas delas não há sistemas próprios para segurarem o que lá está, acabam por acontecer situações destas», referiu à TVI António Ventinhas, do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público.
O desaparecimento dos elementos de prova pode pôr em causa os processos em causa ou contribuir para reduzir a culpa dos indivíduos constituídos arguídos. A Procuradoria Geral da República já confirmou a abertura de um inquérito para averiguar as circunstâncias em que ocorreram este assalto.
Fonte: IOL Diário
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2 comentários:
ta boa esta...
lolololol
=D
...tudo aos papeis!!!
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