Banda norte-americana viajou até Portugal para apresentar o novo «The High End of Low»
Marilyn Manson regressou a Portugal nesta quarta-feira, desta vez para tocar no Porto, em concerto único no país, para apresentar o novo álbum «The High End of Low». O público que lotou por completo o Coliseu assistiu a um Manson mais maduro musicalmente e mais concentrado na música por si só.
Ainda que a lado mais cénico não tenha sido posto de parte ficou demonstrado que a sua nova abordagem focaliza-se sobretudo na execução das composições de uma forma competente e com uma atitude mais viril e agressiva, deixando cair o lado mais sexual das suas actuações, remontando assim aos primeiros anos da banda.
Em termos técnicos, Manson teve uma actuação irrepreensível, o que de certa forma explica o abandono de algumas «muletas» que anos antes, para além de todo o espectáculo inerente, também ajudavam a desviar as atenções de um ou outro ponto fraco, principalmente de alguns problemas vocais, algo que não aconteceu neste concerto.
O palco aparentemente menos produzido transformou-se realmente num espaço para apresentar músicas de rock pesado para um público sedento pelo seu regresso em solo nacional.
Concerto centrado no último álbum
O espectáculo foi essencialmente centrado no último trabalho, de onde tocaram cinco temas. À excepção de «The Golden Age of Grotesque», todos os outros álbuns foram revisitados.
O primeiro ponto alto do concerto foi «Irresponsible Hate Anthem» do álbum «Antichrist Superstar», mas a maior ovação foi para os esperados «Sweet Dreams (are made of this)» e «The Beautiful People», a última já no encore.
Durante a performance de Manson destaca-se o momento em que a banda tocou a «Great Big White World», com o vocalista enclausurado num cubículo quadrangular iluminado por lâmpadas de halogéneo.
Actuação curta
O público presente no Coliseu respondeu de forma entusiástica e efusiva em todos os momentos do concerto. Apesar de Marilyn Manson não ter sido muito expansivo em palavras, a comunicação fez-se e a cumplicidade entre público e banda foram notórias.
Com um reportório que já chegou às sete longas durações esperava-se talvez um alinhamento mais extenso. No final do concerto a sensação que ficou é a de que os oitenta minutos de actuação, já a contar com o intervalo longo antes do encore, não foram suficientes.
A banda recusou a captura de qualquer tipo de imagens. No entanto não faltaram os já habituais telemóveis e máquinas fotográficas digitais de fãs que gravaram alguns vídeos e prontamente os disponibilizaram no YouTube, como por exemplo este:
Marilyn Manson regressou a Portugal nesta quarta-feira, desta vez para tocar no Porto, em concerto único no país, para apresentar o novo álbum «The High End of Low». O público que lotou por completo o Coliseu assistiu a um Manson mais maduro musicalmente e mais concentrado na música por si só.
Ainda que a lado mais cénico não tenha sido posto de parte ficou demonstrado que a sua nova abordagem focaliza-se sobretudo na execução das composições de uma forma competente e com uma atitude mais viril e agressiva, deixando cair o lado mais sexual das suas actuações, remontando assim aos primeiros anos da banda.
Em termos técnicos, Manson teve uma actuação irrepreensível, o que de certa forma explica o abandono de algumas «muletas» que anos antes, para além de todo o espectáculo inerente, também ajudavam a desviar as atenções de um ou outro ponto fraco, principalmente de alguns problemas vocais, algo que não aconteceu neste concerto.
O palco aparentemente menos produzido transformou-se realmente num espaço para apresentar músicas de rock pesado para um público sedento pelo seu regresso em solo nacional.
Concerto centrado no último álbum
O espectáculo foi essencialmente centrado no último trabalho, de onde tocaram cinco temas. À excepção de «The Golden Age of Grotesque», todos os outros álbuns foram revisitados.
O primeiro ponto alto do concerto foi «Irresponsible Hate Anthem» do álbum «Antichrist Superstar», mas a maior ovação foi para os esperados «Sweet Dreams (are made of this)» e «The Beautiful People», a última já no encore.
Durante a performance de Manson destaca-se o momento em que a banda tocou a «Great Big White World», com o vocalista enclausurado num cubículo quadrangular iluminado por lâmpadas de halogéneo.
Actuação curta
O público presente no Coliseu respondeu de forma entusiástica e efusiva em todos os momentos do concerto. Apesar de Marilyn Manson não ter sido muito expansivo em palavras, a comunicação fez-se e a cumplicidade entre público e banda foram notórias.
Com um reportório que já chegou às sete longas durações esperava-se talvez um alinhamento mais extenso. No final do concerto a sensação que ficou é a de que os oitenta minutos de actuação, já a contar com o intervalo longo antes do encore, não foram suficientes.
A banda recusou a captura de qualquer tipo de imagens. No entanto não faltaram os já habituais telemóveis e máquinas fotográficas digitais de fãs que gravaram alguns vídeos e prontamente os disponibilizaram no YouTube, como por exemplo este:
Marilyn Manson regressou a Portugal nesta quarta-feira, desta vez para tocar no Porto, em concerto único no país, para apresentar o novo álbum «The High End of Low». O público que lotou por completo o Coliseu assistiu a um Manson mais maduro musicalmente e mais concentrado na música por si só.
Ainda que a lado mais cénico não tenha sido posto de parte ficou demonstrado que a sua nova abordagem focaliza-se sobretudo na execução das composições de uma forma competente e com uma atitude mais viril e agressiva, deixando cair o lado mais sexual das suas actuações, remontando assim aos primeiros anos da banda.
Em termos técnicos, Manson teve uma actuação irrepreensível, o que de certa forma explica o abandono de algumas «muletas» que anos antes, para além de todo o espectáculo inerente, também ajudavam a desviar as atenções de um ou outro ponto fraco, principalmente de alguns problemas vocais, algo que não aconteceu neste concerto.
O palco aparentemente menos produzido transformou-se realmente num espaço para apresentar músicas de rock pesado para um público sedento pelo seu regresso em solo nacional.
Concerto centrado no último álbum
O espectáculo foi essencialmente centrado no último trabalho, de onde tocaram cinco temas. À excepção de «The Golden Age of Grotesque», todos os outros álbuns foram revisitados.
O primeiro ponto alto do concerto foi «Irresponsible Hate Anthem» do álbum «Antichrist Superstar», mas a maior ovação foi para os esperados «Sweet Dreams (are made of this)» e «The Beautiful People», a última já no encore.
Durante a performance de Manson destaca-se o momento em que a banda tocou a «Great Big White World», com o vocalista enclausurado num cubículo quadrangular iluminado por lâmpadas de halogéneo.
Actuação curta
O público presente no Coliseu respondeu de forma entusiástica e efusiva em todos os momentos do concerto. Apesar de Marilyn Manson não ter sido muito expansivo em palavras, a comunicação fez-se e a cumplicidade entre público e banda foram notórias.
Com um reportório que já chegou às sete longas durações esperava-se talvez um alinhamento mais extenso. No final do concerto a sensação que ficou é a de que os oitenta minutos de actuação, já a contar com o intervalo longo antes do encore, não foram suficientes.
A banda recusou a captura de qualquer tipo de imagens. No entanto não faltaram os já habituais telemóveis e máquinas fotográficas digitais de fãs que gravaram alguns vídeos e prontamente os disponibilizaram no YouTube, como por exemplo este:
A abrir o concerto estiveram os portuenses Mosh que se preparam para lançar o novo «Bastard!» . Apesar de não serem conhecidos por muitos dos presentes, o rock/metal musculado da banda foi bem recebido pelo público.
Alinhamento de Marilyn Manson:
1. Four Rusted Horses
2. Pretty As A Swastika
3. Disposable Teens
4. Irresponsible Hate Anthem
5. The Love Song
6. Arma-Goddamn-Motherfuckin-Geddon
7. Leave A Scar
8. Great Big White World
9. The Dope Show
10. WOW
11. Sweet Dreams (Are Made of This)
12. Rock 'n Roll Nigger
13. If I Was Your Vampire
14. The Beautiful People
in musica.iol.pt
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1 comentários:
"remontando assim aos primeiros anos da banda"...parece-me francamente bem
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