google.com, pub-5297207495539601, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Vila Espanca: Regresso á Lua?

Regresso á Lua?

Faz hoje 40 anos que o Homem (supostamente) chegou á Lua, agora preparamo-nos para regressar...





8 comentários:

Alter Ego disse...

em homenagem à ida à lua deixo aqui um dos meus poemas preferidos:

"Ó Lua que vais tão alta
redonda como um tamanco
comprei uma cama curta
dormi com os pés de fora"

maha disse...

O culminar de um feito extraordinário de logística, engenharia, empenho e sacrifício humano.Na sue tese de doutoramento, Edwin "Buzz" Aldrin, segundo homem a pisar a Lua provou que é possível, a partir do nosso satélite natural, assumir uma trajectória em que é possível alcançar Marte com um virtual gasto nulo de energia.Próxima paragem:Planeta Vermelho

Lunático disse...

Edwin Aldrin terá mesmo sido o primeirissimo homem a pisar o solo esburacado da lua. Antes mesmo de Neil Armstrong. Alguem teve que lá montar a câmara para que o suposto primeiro homem na lua chegasse à ribalta

maha disse...

Essa câmara de que falas estava acoplada ao módulo lunar Eagle.Foi montada ainda na Terra.Na fase pré orbital também vês os motores Saturno V a separarem-se do resto da torre.Não me vais dizer que estava o Buzz Aldrin cá fora a fotografar isso também pois não?

Alter Ego disse...

pôs só a cabeça de fora :D

Lunático disse...

Fiquei convencido. Mas Edwin Aldrin teve ainda outro mérito, porventura muito mais relevante do que pisar a lua. Foi ele o primeiro homem a mijar na lua, e por isso merece ainda mais o nosso respeito. Se tiveres a ler isto, vai daqui um valente abraço, Edwin!

maha disse...

Ok tenho de dar o braço a torcer, isso é de facto um feito assinalável.
E venho reiterar a minha vontade de ser o primeiro Homem a beber uma Sagres de litro em pleno Mar da Tranquilidade!

Rapaz sem nome disse...

http://www.afraudedoseculo.com.br/

No minimo interessante

 

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“Se há característica irritante em boa parte do povo português é a sua constante necessidade de denegrir e menosprezar o que é feito dentro de portas. Somos uma nação convicta de que nada de bom pode sair da imaginação do português comum e que apenas o que nos chega do exterior é válido e interessante.”