Ourives de Castanheira do Ribatejo assaltado e agredido com violência.
As marcas da violência ainda são bem visíveis na cabeça, nas costas e nas pernas de José Luís, o ourives de 52 anos, que foi assaltado no seu estabelecimento. O proprietário da ourivesaria, situada na Rua Palha Blanco, na freguesia de Castanheira do Ribatejo, concelho de Vila Franca de Xira, foi agredido com um pé-de-cabra pelos ladrões, no final da tarde de quarta-feira, 18 de Novembro.
Esta foi a primeira vez que José Luís foi assaltado. “Só não morri naquele dia porque não tinha que ser. Não estava destinado morrer, porque com a porrada que levei se calhar algumas pessoas não tinham resistido”, desabafa José Luís a O MIRANTE. Apesar de já ter havido algumas tentativas de assalto durante a noite, o ourives não esperava ser alvo um assalto tão violento. Os ladrões levaram várias peças em ouro numa quantidade que ainda não foi apurada.
O caso ocorreu quando faltavam vinte minutos para as sete da tarde. “Entrou um indivíduo branco com cerca de 24 anos. Nada suspeito. Queria comprar um anel para a namorada. Dirigi-me à montra e nessa altura entra outro elemento a correr e começa a dar-me com o pé-de-cabra na cabeça”, lembra a vítima. José Luís que estava sozinho no estabelecimento diz que não conseguiu ver a cara do segundo assaltante, que tinha deixado uma viatura no meio da estrada, a algumas dezenas do local do crime, com o objectivo de impedir o trânsito e facilitar a fuga.
As autoridades suspeitam que para além destes dois elementos, outros dois tenham estado envolvidos. Um deles a vigiar a zona e outro que aguardava dentro de uma outra viatura estacionada perto da entrada do estabelecimento. Os ladrões conseguiram escapar com jóias, anéis e brincos. José Luís conta que se fartou de gritar por ajuda mas que as pessoas que passavam na rua na altura “fugiram todas”.
O comerciante nunca perdeu a consciência, foi assistido no local pelos Bombeiros Voluntários de Castanheira do Ribatejo e transportado ao Hospital de Reynaldo dos Santos em Vila Franca de Xira. Levou dezenas de pontos na cabeça, efectuou alguns exames e teve alta no próprio dia. Já voltou a abrir o estabelecimento e garante que agora está mais atento às movimentações na rua. Na sua opinião as pessoas sentem-se cada vez menos seguras, principalmente quando começa a anoitecer. “As coisas estão a piorar mas as autoridades não têm culpa”, sublinha.
A investigação está a cargo do Núcleo de Investigação Criminal de Vila Franca de Xira. A forma de actuar é idêntica à de outras ocorrências na região. Recorde-se que no dia 28 de Outubro o casal proprietário da Ourivesaria Costa, no centro de Almeirim, também foi agredido e assaltado quando se preparava para fechar o estabelecimento. Manuel Costa e a mulher sofreram traumatismos cranianos e estiveram internados durante mais de uma semana no hospital.
As marcas da violência ainda são bem visíveis na cabeça, nas costas e nas pernas de José Luís, o ourives de 52 anos, que foi assaltado no seu estabelecimento. O proprietário da ourivesaria, situada na Rua Palha Blanco, na freguesia de Castanheira do Ribatejo, concelho de Vila Franca de Xira, foi agredido com um pé-de-cabra pelos ladrões, no final da tarde de quarta-feira, 18 de Novembro.
Esta foi a primeira vez que José Luís foi assaltado. “Só não morri naquele dia porque não tinha que ser. Não estava destinado morrer, porque com a porrada que levei se calhar algumas pessoas não tinham resistido”, desabafa José Luís a O MIRANTE. Apesar de já ter havido algumas tentativas de assalto durante a noite, o ourives não esperava ser alvo um assalto tão violento. Os ladrões levaram várias peças em ouro numa quantidade que ainda não foi apurada.
O caso ocorreu quando faltavam vinte minutos para as sete da tarde. “Entrou um indivíduo branco com cerca de 24 anos. Nada suspeito. Queria comprar um anel para a namorada. Dirigi-me à montra e nessa altura entra outro elemento a correr e começa a dar-me com o pé-de-cabra na cabeça”, lembra a vítima. José Luís que estava sozinho no estabelecimento diz que não conseguiu ver a cara do segundo assaltante, que tinha deixado uma viatura no meio da estrada, a algumas dezenas do local do crime, com o objectivo de impedir o trânsito e facilitar a fuga.
As autoridades suspeitam que para além destes dois elementos, outros dois tenham estado envolvidos. Um deles a vigiar a zona e outro que aguardava dentro de uma outra viatura estacionada perto da entrada do estabelecimento. Os ladrões conseguiram escapar com jóias, anéis e brincos. José Luís conta que se fartou de gritar por ajuda mas que as pessoas que passavam na rua na altura “fugiram todas”.
O comerciante nunca perdeu a consciência, foi assistido no local pelos Bombeiros Voluntários de Castanheira do Ribatejo e transportado ao Hospital de Reynaldo dos Santos em Vila Franca de Xira. Levou dezenas de pontos na cabeça, efectuou alguns exames e teve alta no próprio dia. Já voltou a abrir o estabelecimento e garante que agora está mais atento às movimentações na rua. Na sua opinião as pessoas sentem-se cada vez menos seguras, principalmente quando começa a anoitecer. “As coisas estão a piorar mas as autoridades não têm culpa”, sublinha.
A investigação está a cargo do Núcleo de Investigação Criminal de Vila Franca de Xira. A forma de actuar é idêntica à de outras ocorrências na região. Recorde-se que no dia 28 de Outubro o casal proprietário da Ourivesaria Costa, no centro de Almeirim, também foi agredido e assaltado quando se preparava para fechar o estabelecimento. Manuel Costa e a mulher sofreram traumatismos cranianos e estiveram internados durante mais de uma semana no hospital.
Fonte: O Mirante
1 comentários:
Sei mek isto se resolvia!!!!
Enviar um comentário