google.com, pub-5297207495539601, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Vila Espanca: Março, Mês do Sável

Março, Mês do Sável

O inconfundível e delicioso sabor do sável frito com açorda continua à mesa do Concelho de Vila Franca de Xira, numa campanha gastronómica intitulada “Março – Mês do Sável”.

A Campanha, que começou em 1989 e já vai na sua 21.ª edição, decorre entre o dia 1 de Março e 30 de Abril, indo ao encontro das expectativas dos empresários da restauração e dos milhares de visitantes que se dirigem ao nosso Concelho.

O “Março - Mês do Sável” assume-se, a cada ano que passa, como um cartão de visita do Município de Vila Franca de Xira, reforçando até a sua identidade histórica e cultural.

O Sável é uma das espécies que pontifica as águas do Tejo e que assumiu, ao longo dos anos, a sua importância para as comunidades da beira-rio. Das águas saltou para as mãos de quem tão bem o sabe confeccionar, caindo no goto dos bons gastrónomos, que nesta campanha se habituaram a encontrá-lo à mesa de Vila Franca de Xira.

Participam neste evento os seguintes restaurantes: Abraçotejo (Alhandra), A Grelha (Alhandra), Golfinho Branco (Alhandra), Voltar do Cais (Alhandra), Magníficos (Alverca), Morgado (Alverca), Sol Nascente (Alverca), Palacium (Forte da Casa), Cabana (Póvoa de Santa Iria), Canoa (Póvoa de Santa Iria), TáNoForno (São João dos Montes), Américo (Vialonga), O Cherne (Vialonga), Aquarius (Vila Franca de Xira), A Canoa (Vila Franca de Xira), Comboio (Vila Franca de Xira), Espeto Real (Vila Franca de Xira), O Forno (Vila Franca de Xira), Milénio (Vila Franca de Xira), A Mina (Vila Franca de Xira), O Redondel (Vila Franca de Xira), Regional (Vila Franca de Xira) e O Retiro (Vila Franca de Xira).

Veja aqui o Video.

Fonte: O Mirante

0 comentários:

 

Arquivo

LIKE BOX

Contador

Filosofia

Sempre a espancar desde 2006, Representamos o espírito inconformado da Velha Guarda de Vila Franca de Xira que permanece por gerações. Somos Independentes e Regionalistas, Somos o eco dos tempos de glória, Somos a tua voz
“Se há característica irritante em boa parte do povo português é a sua constante necessidade de denegrir e menosprezar o que é feito dentro de portas. Somos uma nação convicta de que nada de bom pode sair da imaginação do português comum e que apenas o que nos chega do exterior é válido e interessante.”