google.com, pub-5297207495539601, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Vila Espanca: Banco coloca campo do Alverca à venda por três milhões de euros

Banco coloca campo do Alverca à venda por três milhões de euros

O que os dirigentes do Futebol Clube de Alverca (FCA) temiam aconteceu: o Banco Espírito Santo, um dos credores da insolvente empresa de José António Carmo, a Turiprojecto, meteu à venda o terreno em que se encontra o campo pelado do clube, por três milhões e 750 mil euros.


Caso apareça um comprador, o clube terá de cessar as actividades que desenvolve no local e utilizar apenas o campo relvado, que não chega para todos os praticantes.

Fernando Orge, presidente do clube, confessa que a partir de agora o Alverca está a viver cada dia "com o credo na boca" e critica a atitude do banco.



"Lamento que o BES nem sequer tenha contactado o Alverca, um clube com 75 anos de história. Era de bom-tom ter avisado que ia meter o terreno à venda", lamenta a O MIRANTE.

No anúncio, colocado divulgado na internet, o banco refere que o terreno em causa tem 12 800 metros quadrados e um projecto de reconversão urbana, que permite a edificação de um condomínio residencial de 162 fogos e cinco lojas.

Na assembleia-geral do clube Fernando Orge lembrou os sócios que se o terreno for vendido o clube fica "praticamente sem nada" e apenas com "com umas cadeiras e pouco mais".

Fonte: O MIRANTE

1 comentários:

Zenastics disse...

Em 15/04/2012 - "Ao pedirmos o cancelamento da hipoteca e para reaver o terreno, penso que o BES não pode chegar aqui e pedir a posse do terreno. Tem que ir a tribunal entretanto e negociar com o FCA". Humm, parece que não. Mais http://www.publico.pt/local-lisboa/jornal/futebol-alverca-poe-construtora-em-tribunal-24375402

 

Arquivo

LIKE BOX

Contador

Filosofia

Sempre a espancar desde 2006, Representamos o espírito inconformado da Velha Guarda de Vila Franca de Xira que permanece por gerações. Somos Independentes e Regionalistas, Somos o eco dos tempos de glória, Somos a tua voz
“Se há característica irritante em boa parte do povo português é a sua constante necessidade de denegrir e menosprezar o que é feito dentro de portas. Somos uma nação convicta de que nada de bom pode sair da imaginação do português comum e que apenas o que nos chega do exterior é válido e interessante.”